2.5.11

Dia de vinho

Ao que parece, Obama morreu. Ops, risca isso. Osama.
Ao que parece também, ninguém levou os 25 milhões que o FBI daria como recompensa por informações que levassem à captura do líder da Al Qaeda. Isso sim é lamentável. 
Todos sabem que o grupo terrorista teve seus motivos (bons motivos, na minha opinião) para realizar atos como o 11 de Setembro. Os EUA tem essa mania, que eu considero muito filha da puta, de meter o bedelho em qualquer assunto, em qualquer parte do mundo, para defender os seus interesses. Seja por petróleo, seja por medo de um possível potencial bélico, o tio Sam já causou problemas demais para a área do Oriente Médio. Excluindo, é claro, os judeus queridos de Israel. Afinal, depois de Hitler, prejudicar judeu é um crime impensável.
Obviamente, diferente de Bin Laden, Bush Jr. e a gangue de empresários pesados que ele montou para serem ministros do último governo americano, continuam por aí. O meu nojinho pelos Estado Unidos, sua política externa e sua ideologia de vida, também continuam por aí. Cada vez maiores, aliás.

O que eu acho disso tudo? O dia está nublado e faz um clima bom. Vou ali abrir um vinho e já volto.

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